los brancos是葡萄牙红酒等级酒吗

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你可能喜欢Servi?os PersonalizadosArtigoIndicadoresCitado por SciELO Links relacionadosCompartilharvers?o impressa ISSN XNeotrop. Entomol. v.33 n.2 Londrina mar./abr. 2004 http://dx.doi.org/10.-566X8
SYSTEMATICS, MORPHOLOGY AND
PHYSIOLOGY
Estudo morfol&gico de Batrachedra
nuciferae Hodges (Lepidotera: Coleophoridae)
Morphological study of Batrachedra nuciferae
Hodges (Lepidoptera: Coleophoridae)
Sa&l S&nchez-SotoI;
Octavio NakanoII
ICampus Tabasco, Colegio de Postgraduados,
A.A. 24, 86500, H. C&rdenas, Tabasco, M&xico
IIDepto. Entomologia, Fitopatologia
e Zoologia Agr&cola, ESALQ/USP, C. postal 9, , Piracicaba, SP
Batrachedra nuciferae Hodges, constitui
uma praga da cultura do coqueiro (Cocos nucifera L.) no Brasil. As larvas
destroem o p&len diminuindo a probabilidade de fecunda&&o
das flores femininas e conseq&entemente a produ&&o do coqueiro.
O presente trabalho & uma contribui&&o para a identifica&&o
dessa esp&cie. S&o apresentadas descri&&es dos caracteres
morfol&gicos externos do ovo, da larva neonata e de &ltimo &nstar,
e do adulto (
bem como ilustra&&es dessas quatro fases.
Palavras - chave: Insecta, morfologia,
tra&a-do-coqueiro
Batrachedra nuciferae Hodges is a pest
of the coconut palm (Cocos nucifera L.) in Brazil. The larvae devour
the pollen reducing the probability of fecundation of the female flowers and
therefore the coconut production. The present paper is a contribution to the
identification of this species. Characters of the external morphology of egg,
first and last larval instars, pupae (
and adults (
are described and illustrated.
Key words: Insecta, morphology, coconut
A incid&ncia de pragas constitui um dos
problemas que limitam seriamente a produ&&o da cultura do coqueiro
(Cocos nucifera L.) no Brasil (Ferreira et al. 1998), onde h&
aproximadamente 300 mil ha plantados (Cuenca 1998, Tonet & Pelinson 1999).
Bondar (1940a) citou aproximadamente 80 esp&cies de insetos que danificam
o coqueiro no Brasil. A import&ncia delas pode variar de uma regi&o
a outra, dependendo das condi&&es clim&ticas, da composi&&o
da flora associada e das t&cnicas de manejo adotadas (Ferreira et
al. 1998). Entre essas esp&cies est& Batrachedra nuciferae
Hodges, cujas larvas alimentam-se no interior das flores masculinas destruindo
o p&len e diminuindo, conseq&entemente, a probabilidade de fecunda&&o
das flores femininas e a produ&&o do coqueiro (Bondar 1940a, 1940b).
Foi registrada nos estados da Bahia (Hodges 1966) e S&o Paulo (S&nchez-Soto
& Nakano 2002). A praga tamb&m ocorre na Venezuela, registrada nos
estados de Anzoategui, Aragua e Falc&n (Arnal et al. 1998)
Hodges (1966) descreveu B. nuciferae baseando-se
nas caracter&sticas das genit&lias de f&meas e machos, mas
n&o fez a descri&&o externa do adulto devido & deteriora&&o
dos exemplares dispon&veis. A descri&&o do adulto publicada
por Bondar (1940a, b), de acordo com Hodges (1966), & uma tradu&&o
da diagnose original de B. perobtusa M por&m, a descri&&o
da larva (Bondar 1940a,b) corresponde realmente a B. nuciferae.
As publica&&es de Hodges (1966)
e de Bondar (1940a, b) s&o as &nicas com informa&&es
sobre a morfologia de larvas e adultos de B. nuciferae, havendo desconhecimento
das fases de ovo e pupa. No presente trabalho s&o apresentadas descri&&es
ilustradas das diferentes fases de seu ciclo biol&gico de B. nuciferae.
Material e M&todos
A coleta dos esp&cimes foi realizada em
dezembro de 2002 em plantas de coqueiro an&o no Bairro Jacutinga, munic&pio
de Ara&atuba, SP. As flores com larvas foram colocadas em frascos de
vidro de boca larga com tampa telada (17 x 12 cm). Para obter larvas desenvolvidas,
bem como pupas e adultos, foram colocados acima das flores peda&os de
guardanapo de colora&&o verde, que foram usados pelas larvas para
puparem. O guardanapo verde serviu para melhor visualiza&&o dos
casulos de B. nuciferae, que s&o de colora&&o esbranqui&ada.
Para garantir que as larvas fossem da mesma esp&cie, elas foram observadas
e comparadas com aux&lio de uma lupa baseando-se em Bondar (1940a,b).
Algumas delas foram fixadas em uma solu&&o constitu&da
por nove partes de &lcool et&lico 80% e uma parte de &cido
ac& 48h ap&s foram colocadas em &lcool 80%
contendo uma pequena quantidade de glicerina (Holloway & Bradley 1987).
Outras foram colocadas junto com os peda&os de guardanapo em
placas de Petri at& atingirem a fase de pupa. Algumas pupas foram fixadas
como as larvas e outras foram deixadas para obter adultos. Poucas horas ap&s
a emerg&ncia, adultos de ambos os sexos foram colocados dentro de pequenos
frascos de vidro hermeticamente fechados e mortos (5h no congelador); a seguir
foram montados em microalfinetes. Para a obten&&o de ovos, um
grupo de aproximadamente 30 adultos foi colocado em uma gaiola constitu&da
por um tubo de PVC (10 x 10 cm) fechado por duas placas de Petri (15 cm). A
placa basal continha um disco de papel filtro e, sobre este, um frasco de pl&stico
(3,5 x 2,8 cm) contendo mel 10% como alimento, que era oferecido aos adultos
mediante um rolo dental inserido num orif&cio da tampa do frasco. O tubo
de PVC foi revestido internamente com uma folha de papel azul como substrato
de oviposi&&o. Foi utilizado papel azul para facilitar a observa&&o
dos ovos. A identifica&&o da esp&cie foi feita baseada
nas genit&lias (Hodges 1966).
As observa&&es foram feitas com
microsc&pio estereosc&pico. Os ovos e as larvas preparadas em
l&minas foram observadas tamb&m em microsc&pio de luz. As
medi&&es foram feitas com aux&lio de uma ocular microm&trica
adaptada ao microsc&pio estereosc&pico. Foram medidos a largura
o comprimento do corpo e a largura da c&psula cef&lica
das larvas rec&m- o comprimento e a largura do corpo (no terceiro
segmento abdominal) das larvas de &ltimo &nstar, a largura da
sua c&psula cef& o comprimento e a largura (entre metat&rax
e primeiro segmento abdominal) das pupas, e envergadura dos adultos (soma do
comprimento das asas anteriores e a largura do t&rax na inser&&o
das asas).
Para o estudo da quetotaxia da cabe&a,
t&rax e abdome foram utilizadas 20 larvas de &ltimo &nstar.
Ap&s separar a cabe&a do corpo, ambos foram clarificados com KOH
10%; posteriormente, o t&rax e o abdome foram colocados sobre uma camada
de parafina dentro de uma placa de Petri e cortados longitudinalmente. A metade
esquerda foi distendida numa l&mina de vidro para o estudo e elabora&&o
do mapa de cerdas. Foi realizado tamb&m o mapa de cerdas da cabe&a,
e desenho da mand&bula direita e espinarete. Os desenhos foram feitos
usando c&mara clara adaptada ao microsc&pio estereosc&pico.
Utilizou-se o sistema de nomenclatura de cerdas proposto por Hinton (1946) para
as cerdas do t&rax e abdome e a nomenclatura desse autor modificada por
Stehr (1987), para as cerdas e poros da cabe&a. O reconhecimento de ap&ndices
e outras estruturas das pupas foi baseado em trabalho de Mosher (1969).
Resultados e Discuss&o
Ovo. Ovalado e moderadamente
c&rio reticulado com min&sculos c&rculos na sua superf&cie
(); semitransl&cido quando rec&m-colocado,
posteriormente torna-se amarelo-claro, e depois amarelo-laranja. Largura: 0,4
± 0,03 mm, altura: 0,1 ± 0,01 mm (n = 15).
Larva Neonata. Cabe&
t&rax e abdome amarelo-claros ou ligeiramente esbranqui&ados,
exceto uma pequena faixa de cor preta presente na base das pernas tor&
presen&a de falsas pernas nos segmentos abdominais 3-6 e 10. Cabe&a
e prot&rax mais largos do que o resto do corpo. Comprimento: 1,1 ±
0,12 largura da c&psula cef&lica: 0,2 ± 0,37 mm (n= 10).
Larva de &Ultimo &Instar. Cabe&a
marrom-escura, mand&bula e espinarete como nas
e , respectivamente. Primeiro segmento tor&cico
com escudo dorsal preto e com a regi&o lateral e ventral pig segundo e terceiro segmentos tor&cicos e segmentos abdominais
esbranqui&ados ou ros&ceos nas regi&
pernas tor&cicas brancas com a base das coxas e parte dorsal e lateral
dos f&mures, t&bias e tarsos das pernas anteriores freq&ente ganchos das falsas pernas com arranjo biordinal em c&rculo
nos segmentos abdominais 3-6 e biordinal-transversal no segmento 10. Comprimento:
6,5 ± 0,60 largura: 1,2 ± 0,11 largura da c&psula cef&lica:
0,7 ± 0,05 mm (n = 20).
Quetotaxia. Cabe&a: As cerdas mais longas
s&o P1, A1, A3 e S2; poro AFa perto da cerda AF1; poro Pb em posi&&o
&ntero-dorsal & cerda P2 ( e ).
T&rax: As cerdas mais longas nos tr&s segmentos s&o D2,
SD1, L1 e SV1; prot&rax com o grupo L formado por tr&s cerdas,
estando L1 mais pr&xima de L2 do que de L3; cerda SV2 com aproximadamente
a metade do comprimento de SV1, e com MXD1 sobre o escudo. Abdome: As cerdas
mais longas s&o D2, SD1, L1 e L3 nos segmentos 1-7; D2, SD1, L1 e SV1
nos segmento 8 e 9, e SD1 e SD2 no segmento 10; nos segmentos 3-6 SV1 &
menor do que nos outros segmentos e SV2 & ligeiramente maior e &ntero-ventral
com rela&&o a SV1; nos segmentos 1-8 SD2 se localiza muito pr&xima
a SD1, em posi&&o &ntero- no segmento 9 SD1 freq&entemente
& mais fina do
o grupo SV & constitu&do
por uma cerda nos segmentos 8 e 9, por duas cerdas nos segmentos 1 e 7, e por
tr&s cerdas nos segmentos 2-6; ().
Pupa. Subcil& de colora&&o
creme quando rec&m-formada, e marrom ligeiramente escura quando madura.
Cabe&a: v& fronte apresentando um par de cerdas
com &pice curvado localizadas acima Olhos com duas
cerda labro e mand&bula palpos
labiais prolongando-se aproximadamente at& a metade
antenas vis&veis dorsalmente at& a altura do mesonoto, ventralmente
aproximam-se & altura do &pice dos palpos maxilares, divergem
um pouco distalmente e terminam comumente sobre o sexto
segmento abdominal. T&rax: os tr&s segmentos s&o vis&veis
dorsalmente, sendo o pronoto menor e bastante estreito na sua regi&o
m&dia onde se l tecas alares anteriores comumente
terminando sobre o quint tecas alares posteriores vis&veis
at& a margem anterior do segundo segmento abdominal em vista dorso-
segmentos das pernas vis&veis: f&mures, t&bias e tarsos
protor& t&bias e tarsos mesotor&cicos, e tarsos metator&cicos,
estes terminam comumente sobre o sexto segmento abdominal entre o &pice
das antenas. Os ap&ndices est&o soldados ao abdome at& o
quarto segmento abdominal, ficando livre o &pice das asas anteriores,
das antenas e das pernas posteriores. Abdome: Com uma forte constri&&o
entre os segmentos IV e V, V e VI, e VI e VII; s&timo segmento com duas
sali&ncias laterais em forma de pin&culo com uma cerda lo oitavo segmento com duas sali&ncias menores de contorno arredondado
localizadas l&tero- d&cimo segmento com duas protuber&ncias
dorsais em forma de grossos ganchos triangulares, e com um tub&rculo
ventral com um grupo de cerdas com a ponta curvada ().
Fenda genital localizada no oitavo segmento na f&mea, e no nono segmento
no macho (). F&mea: Comprimento: 5,5 ±
0,45 mm, largura: 1,2 ± 0,10 mm (n = 10). Macho: comprimento: 4,9 ±
0,30 mm, largura: 1,1 ± 0,08 (n = 9).
Adulto. Cabe&a: espirotromba e
palpos maxilares brancos. Palpos labiais com o prim segundo
segmento branco com escamas pretas nos lados externo e interno distribu&das
irregularmente desde a base at& pouco mais da metade, &s vezes
quase unindo-se com um anel preto localizado no & metade proximal
do terceiro segmento branca com um anel preto no meio, e metade distal preta,
&s vezes com a ponta branca (); freq&entemente
a colora&&o preta & mais clara na superf&cie interna
dos tr&s segmentos dos palpos labiais, e no terceiro segmento essa superf&cie
pode ser toda escurecida.
Antenas predominantemente
amarelo-p&lidas e com an& o quarto distal
freq&entemente com tr&s an&is pretos e amplos, separados por
outros an&is brancos divididos mais ou menos no meio por um p o segmento apical & branco (). Fronte
branca ou creme, &s vezes com algumas escamas cinza- v&rtice
freq&entemente com uma mistura de cores (cinza, marrom-claro e creme).
T&rax: dorsalmente com uma mistura de cores (cinza, marrom-claro e creme),
incluindo a t& lateral e ventralmente amarelo-p&lido. Asas
anteriores: superf&cie dorsal predominantemente amarelo-p&lida
com manchas marrom-cinzas distribu& este aspecto deve-se
& presen&a de escamas amarelo-p&lidas e escamas com a parte
basal clara e a apical marrom- estas freq&entemente encontram-se
mais agrupadas na margem posterior da asa dando-lhe um aspecto mais escuro nesta
regi&o. Aproximadamente entre o fim do primeiro ter&o e in&cio
do segundo, a asa anterior apresenta uma mancha escura de forma mais ou menos
oval ou alongada dispos no ter&o distal com freq&&ncia
aparecem cerca de oito manchas escuras irregulares localizadas nas margens (); superf&cie ventral das asas e c&lios marrom-acinzentados.
Asas posteriores com ambas superf&cies e c&lios marrom-acinzentados.
Pernas branco-amarelas com manchas escuras ().
Abdome: dorsalmente com escamas marrom- lateral e ventralmente
com escamas branco-creme e marrons, ficando uma &rea branca ventral,
de forma mais ou menos triangular, nos &ltimos cinco ou quatro segmentos
(). O &pice do abdome & truncado com
escamas brancas na f&mea () e de forma oval
com p&los brancos no macho (). Envergadura.
F&mea: 10,7 ± 1,06 mm (n= 12); macho: 9,1 ± 0,88 mm (n= 8).
A morfologia de B. nuciferae apresenta
semelhan&as com a de outras esp&cies do g&nero nas quatro
fases do ciclo de vida (Lever 1969, Michael & Habib 1971, Bolov & Sinev
1990). A quetotaxia da larva de Batrachedra linaria Clarke ilustrada
por Sterh (1987) & muito semelhante & de B. nuciferae quanto
&s cerdas prim&rias, entretanto aquele autor n&o ilustrou
as cerdas microsc&picas propioceptoras. A ilustra&&o e
a descri&&o destas cerdas e poros no presente trabalho constituem
uma contribui&&o para o conhecimento da morfologia da fase larval
do g&nero Batrachedra.
As descri&&es e ilustra&&es
aqui apresentadas permitem separar de forma pr&tica os adultos de B.
nuciferae de outros microlepid&pteros associados & cultura
do coqueiro no Brasil (Lever 1969). Entretanto, a identifica&&o
da esp&cie deve ser sempre confirmada mediante o estudo das genit&lias.
Agradecimentos
Ao Programa SUPERAANUIES, M&xico, pelo
apoio financeiro, ao Ing. Carlos Alves Pereira e Ing. Carlos Augusto de Morais
D'Elia, pela ajuda na coleta de material biol&gico, e a Patr&cia
Milano, pela realiza&&o dos desenhos.
Literatura Citada
Arnal, E., J. Clavijo, E. Soto & F. Ramos.
1998. Batrachedra nuciferae Hodges, 1966 (Lepidoptera: Momphidae)
nueva plaga del cocotero en Venezuela. Bol. Entomol. Venez. 13: 69-71. &&&&&&&&[  ]Bolov, A.P. & S.Y. Sinev. 1990. Batrachedra
pinicolella Dup. (Lepidoptera, Batrachedridae), a pest of conifers in Kabardino,
Balkaria. Entomol. Rev. 69: 16-20. &&&&&&&&[  ]Bondar, G. 1940a. Insetos nocivos e mol&stias
do coqueiro (Cocos nucifera) no Brasil. Tipografia Naval, Bahia, 160p.
&&&&&&&&[  ]Bondar, G. 1940b. Notas entomol&gicas
da Bahia, V. Rev. Entomol. 11: 199-214. &&&&&&&&[  ]Cuenca, M.A.G. 1998. Import&ncia
econ&mica do coqueiro, p. 17-56. In J.M.S. Ferreira, D.R.N. Warwick e
L.A. Siqueira (eds.), A cultura do coqueiro no Brasil. Bras&lia, EMBRAPA,
292p. &&&&&&&&[  ]Ferreira, J.M.S., M.F. Lima, D.L.Q. Santana
& J.I.L. Moura. 1998. Pragas do coqueiro, p. 81-118. In R.B. Sobrinho,
J.E. Cardoso e F.C.O. Freire (eds.), Pragas de fruteiras tropicais de import&ncia
agroindustrial. Bras&lia, EMBRAPA, 209p. &&&&&&&&[  ]Hinton, H.E. 1946. On the homology and
nomenclature of the setae of lepidopterous larvae, with some notes on the phylogeny
of the Lepidoptera. Trans. Royal Entomol. Soc. London 97: 1-37. &&&&&&&&[  ]Hodges, R.W. 1966. Review of New World
species of Batrachedra, with description of three new genera (Lepidoptera:
Gelechioidea). Trans. Amer. Entomol. Soc. 92: 585-651. &&&&&&&&[  ]Holloway, J.D. & J.D. Bradley. 1987. Introduction,
p. 1-22. In C.R. Betts (ed.), CIE guides to insects of importance to man, 1.
Lepidoptera. London, CAB/BMNH, 262p. &&&&&&&&[  ] Lever, R.J.A.W. 1969. Pests of the coconut
palm. Rome, FAO, 190p. &&&&&&&&[  ]Meyrick, E. 1922. Exotic Microlepidoptera
2: 577-608. &&&&&&&&[  ]Michael, I.F. & A.A. Habib. 1971. Biology
of Batrachedra amydraula Meyr., the lesser date moth. Date Growers Inst.
Rep. 48: 6-8. &&&&&&&&[  ]Mosher, E. 1969. Lepidoptera pupae:
five collected works on the pupae of North American Lepidoptera. Michigan, ERS,
323p. &&&&&&&&[  ]S&nchez-Soto, S. & O. Nakano. 2002.
Ocorr&ncia de Batrachedra nuciferae Hodges (Lepidoptera: Coleophoridae)
no estado de S&o Paulo. Neotrop. Entomol. 31: 657-658. &&&&&&&&[  ]Stehr, F.W. 1987. Order Lepidoptera, p.
288-596. In F.W. Stehr (ed.), Immature insects. Dubuque, Kendall/Hunt, 754p.
&&&&&&&&[  ]Tonet, R.M. & G.J.B. Pelinson. 1999. A
situa&&o da cultura do coqueiro no estado de S&o Paulo,
p. 222-238. In A.B. S&o Jos&, I.V.B. Souza, J.I.L. Moura &
T.N.H. Rebou&as (eds.), Coco, produ&&o e mercado. Bahia,
UESB, 238p. &&&&&&&&[  ]&
Received 22/04/03.
Accepted 29/02/04.Servi?os PersonalizadosArtigoIndicadoresLinks relacionadosCompartilharvers?o impressa ISSN Iheringia, Sér. Zool. v.96 n.2 Porto Alegre jun. 2006 http://dx.doi.org/10.-00006
Novos t&xons de Cerambycinae (Coleoptera,
Cerambycidae) da Regi&o Neotropical
New taxa of Cerambycinae (Coleoptera, Cerambycidae)
of the Neotropical Region
Ubirajara R. MartinsI,II; Maria
Helena M. GalileoII,III
IMuseu de Zoologia, Universidade de
S&o Paulo, Caixa Postal 4-970 S&o Paulo, SP, Brasil
IIMuseu de Ci&ncias Naturais, Funda&&o Zoobot&nica
do Rio Grande do Sul, Caixa Postal -970 Porto Alegre, RS, Brasil
IIIBolsista do CNPq
S&o descritos e ilustrados os seguintes
novos t&xons - em Oemini, Methioidina: Kalore gen. nov., esp&cie-tipo
K. asanga sp. nov.; em Methiini: Tessaropa boliviana sp. nov.;
em Smodicini: Marupiara gen. nov., esp&cie-tipo M. castanea
sp. nov.; em Ectenessini: Cotynessa gen. nov., esp&cie-tipo
C. abatinga sp. nov.; em Phlyctaenodini: Ancylodonta apipema sp.
nov.; em Neocorini: Marauna gen. nov., esp&cie-tipo M. punctatissima
sp. nov., em Oxycoleini: Oxycoleus flavipes sp. nov., todos da Bol&via,
Santa C Coscinedes oaxaca sp. nov. do M&xico, O em Elaphidionini:
Curtomerus piraiuba sp. nov. da Col&mbia, Boyac&.
Palavras-chave: Cerambycidae, Coleoptera,
Neotropical, novos t&xons, taxonomia.
The following new taxa are described and illustrated
- in Oemini, Methioidina: Kalore gen. nov., type species K. asanga
sp. nov.; in Methiini: Tessaropa boliviana sp. nov.; in Smodicini:
Marupiara gen. nov., type species M. castanea sp. nov.; in Ectenessini:
Cotynessa gen. nov., type species C. abatinga sp. nov.; in Phlyctaenodini:
Ancylodonta apipema sp. nov.; in Neocorini: Marauna gen. nov.,
type species M. punctatissima sp. nov.; in Oxycoleini: Oxycoleus flavipes
sp. nov., all from Bolivia, Santa C Coscinedes oaxaca sp. nov.
from M&xico, O in Elaphidionini: Curtomerus piraiuba sp.
nov. from Colombia, Boyac&.
Keywords: Cerambycidae, Coleoptera, Neotropical,
new taxa, taxonomy.
O material desta contribui&&o foi
recebido, em sua maior parte, atrav&s de James Wappes, San Antonio, Texas
(ACMB). De acordo com sua orienta&&o, os hol&tipos das
esp&cies novas provenientes da Bol&via ser&o depositados
no Museu Noel Kempf Mercado, Santa Cruz (MNKM). Tamb&m & utilizado
material do Instituto de Investigaciones de Recursos Biol&gicos "Alexander
von Humboldt", Villa de Leyva, Col&mbia (IAHC). Alguns par&tipos
s&o retidos para o Museu de Zoologia, Universidade de S&o Paulo,
S&o Paulo (MZSP).
S&o descritos t&xons em diversas
tribos de Cerambycinae com olhos grosseiramente facetados, com exce&&o
de Oemini (Methioidina) e Oxycoleini (olhos finamente facetados). Acrescentamos
novos g&neros nas tribos Oemini (Methioidina), Smodicini, Ectenessini,
N novas esp&cies s&o descritas em Methiini, Phlyctaenodini,
Elaphidionini e Oxycoleini, tribos que j& foram tratadas na obra "Cerambycidae
sul-americanos" (Martins, , , ).
OEMINI, METHIOIDINA
Kalore gen. nov.
Etimologia. Kalor&, nome de origem ind&gena
da tribo K ka = & lo = re = campo das
&rvores marcadas.
Esp&cie-tipo. Kalore asanga sp.
Fronte transversal. Olhos inteiros, fi lobos oculares superiores t&o distantes entre si quanto o
qu&druplo da largura de um lobo. Genas com &pice arredondado.
Palpos maxilares muito curtos, apenas mais longos que os labiais. Antenas ()
apenas mais longas que o corpo. Escapo alargado para o &pice, curvo no
lado inferior e com cerca de metade do comprimento do anten&mero III.
Pedicelo com cerca de metade do comprimento do escapo. Anten&mero III
com p&los em toda a superf&cie e franja interna de p&los
longos. Anten&mero IV com comprimento subigual ao do III. Prot&rax
apenas mais largo do que longo, com constri&&o basal mais acentuada
que a anterior. Lados arredondados. Pronoto com cinco tub&rculos: dois
l&tero-anteriores, manifestos e
um central, longitudinal,
que vai quase do &pice & base e mais larg
dois l&tero-basais. Superf&cie pronotal glabra e pontuada. &Elitros
brilhantes, encurtados, atingem a base do urosternito II; lados dos &litros
paralelos e deiscentes na sutura. Cavidades coxais anteriores abertas atr&s.
Processos prosternal e mesosternal laminiformes. F&mures pedunc &pice dos metaf&mures atinge a base do urosternito
III. Metat&bias cil&ndricas. Metatars&mero I pouco mais
longo que II+III.
Discuss&o. Pela chave para os g&neros
de Methioidina (MARTINS, 1997), Kalore gen. nov. & discriminado
no item 5 junto com Methioeme Zajciw, 1963 e Necydalosaurus Tippmann,
1960 pelos &litros reduzidos. Separa-se de Necydalosaurus pelas
cavidades procoxais abertas. De Methioeme, difere pelos olhos n&o-
pela presen&a de tub& pelas
pernas mais curtas (os &pices dos metaf&mures atingem a base do
urosternito III); pela presen&a de processos pro- e mesosternais e pelo
aspecto geral brilhante. Em Methioeme, os olhos s&o divididos,
o escapo n&o tem curvatura basal, o pronoto & liso, os processos
pro- e mesosternal s&o ausentes, as pernas s&o longas (os &pices
dos metaf&mures atingem o urosternito V) e o aspecto geral & opaco.
Kalore asanga sp. nov.
Etimologia. Tupi, asanga = curto, alusivo ao
comprimento dos &litros.
Colorido corporal preto na face dorsal e alaranjado
em grande p &litros alaranjados em parte da superf&cie.
Pronoto com pubesc&ncia ser&cea nas regi&es entre os tub&rculos.
&Elitros sem costas, pontuados, menos junto ao &pice. P&los
ao redor do escutelo (vistos de perfil) amarelados e moderadamente longos. F&mures
alaranjados. T&bias e tarsos pretos.
Dimens&es em mm. Comprimento at&
o &pice dos &litros, 5,0; comprimento do prot&rax, 1,0;
maior largura do prot&rax, 1,1; comprimento do &litro, 3,0; largura
umeral, 1,5.
Material-tipo. Hol&tipo ,
BOL&IVIA, Santa Cruz: Amboro ("road above Achira, campo, 5-5800
feet"), 9-11.X.2004, Wappes & Morris col. (MNKM).
Tessaropa boliviana sp. nov.
Macho. Cabe&a, antenas, mesonoto, escutelo,
metade apical dos &litros, meso- e metasterno, coxas, abd&men,
mais da metade apical das t&bias e tarsos, pretos. Gula, prot&rax,
f&mures e base dos &litros, amarelo-alaranjados. Cabe&a
densamente pontuada. Olhos divididos. Anten&meros basais com franja interna
de p&los abundantes. Lados do prot&rax com finas rugas. Regi&es
anterior e posterior do pronoto com rugas transversais fin&ssimas. &Elitros
com costas indicadas. Ponta do processo prosternal vis&vel entre as procoxas.
Dimens&es em mm. Comprimento dos tub&rculos
anten&feros ao &pice dos &litros, 4,4; comprimento do prot&rax,
1,1; maior largura do prot&rax, 0,9; comprimento do &litro, 2,5;
largura umeral, 1,2.
Material-tipo. Hol&tipo ,
BOL&IVIA, Santa Cruz: Amboro ("road above Achira, campo, 5-5800
feet"), 9-11.X.2004, Morris & Wappes col. (MNKM).
Discuss&o. Tessaropa boliviana
sp. nov. assemelha-se a T. carioca Martins, 1981, que est&
figurada em MARTINS & GALILEO (, fig. 154), principalmente pelos
olhos divididos, pela franja de p&los densos nos flagel&meros basais,
pelo mesonoto sem sulco e pelo &pice do processo prosternal vis&vel
entre as procoxas. Tessaropa boliviana difere de T. carioca pela
cabe&a, lado anterior do escapo, mesonoto e escutelo pretos e pelo prot&rax
estriado. Em T. carioca, essas regi&es s&o alaranjadas
e o prot&rax n&o tem rugosidades. Entretanto, em que pese a distribui&&o
diferente, & poss&vel que T. boliviana sp. nov. venha a
constituir uma forma extrema de T. carioca.
Marupiara gen. nov.
Etimologia. Tupi, marupiara = feliz, felizardo.
Esp&cie-tipo. Marupiara castanea
Cabe&a prognata. Lobos oculares superiores
t&o distantes entre si quanto mais do que o dobro da largura de um lobo.
Tub&rculos anten&feros agu&ados. Antenas dos machos ultrapassam
o &pice elitral por um art& escapo, anten&meros III
e IV com co pedicelo t&o longo quanto metade do
anten&mero III. Nas f&meas, as antenas n&o atingem a extremidade
dos & pedicelo com um ter&o do comprimento do anten&mero
III e este pouco mais longo que o IV. Prot&rax pouco mais longo do que
largo, com a constri&&o basal mais acentuada que a anterior. Dois
ter&os posteriores das partes laterais do prot&rax e do prosterno
com pontua&&o sexual. Pronoto pontuado. Processo prosternal laminiforme
entre as coxas e algo alargado para o &pice. Processo mesosternal estreito,
com lados paralelos, largamente entalhado no &pice. &Elitros aplanados
e n&o-expandidos. F& os dos machos mais engrossados
do que os das f&meas. Lobos do metatars&mero III alargados para
Discuss&o. Marupiara gen. nov.
difere de Nesosmodicum Martins, 1971 pelo anten&mero III com o
dobro do comprimento do pedicelo e do mesmo comprimento que o anten&mero
IV; pelo processo prosternal laminifor pelos &litros
n&o-expandidos lateralmente e pelos lobos do metatars&mero III
mais largos. Em Nesosmodicum, o anten&mero III & apenas
mais longo que o pedicelo e t&o longo quanto metade do anten&mero
IV; o processo prosternal & espatulado e os &litros s&o
um pouco expandidos no quarto apical.
Distingue-se de Smodicum Haldeman, 1847
pelos processos pro- e mesost pelas antenas mais longas,
princ pelo pedicelo t&o longo quanto a metade do
comprimento do anten&mero III. Em Smodicum, os processos pro- e
mesosternal t&m, respectivamente, metade e dois ter&os de u as antenas dos machos, no m&ximo, atingem os &pices dos
&litros e o pedicelo tem menos da metade do anten&mero III.
Marupiara castanea sp.
Colorido geral castanho- cabe&a,
regi&o anterior do pronoto e &pices dos anten&meros pouco
mais escuros. Todo corpo com setas longas. Pontua&&o evidente
na cabe&a e no pronoto. &Elitros com pubesc&ncia muito esparsa
e aspecto brilhante.
Dimens&es em mm, respectivamente /.
Comprimento total, 11,7/11,6; comprimento do prot&rax, 2,6/2,1; maior
largura do prot&rax, 2,2/2,1; comprimento do &litro, 7,8/8,6;
largura umeral, 2,6/2,5. Antena: escapo, 1,1/1,0; pedicelo, 0,5/0,5; anten&mero
III, 1,1/1,0, anten&mero IV, 1,1/1,0.
Material-tipo. Hol&tipo ,
BOL&IVIA, Santa Cruz: Amboro ("road above Achira, campo, 5-5800
feet"), 9-11.X.2004, Wappes & Morris col. (MNKM); par&tipo ,
mesmos dados do hol&tipo (ACMB).
ECTENESSINI
Cotynessa gen. nov.
Etimologia. Combina&&o das palavras
"coty", tupi, = ao lado de, e parte do nome do g&nero-tipo da
tribo, Ectenessa.
Esp&cie-tipo, Cotynessa abatinga sp.
Todo o corpo provido de p&los brancos e
rijos. Palpos maxilares pouco mais longos que os labiais. Lobos oculares superiores
com quatro fileiras de omat&dios, t&o distantes entre si quanto
o dobro da largura de um lobo. Antenas com onze art&culos, as dos machos
atingem as pontas dos &litros a partir da extremidade do anten&mero
VII. Escapo ligeiramente engrossado para o &pice, com metade do comprimento
do anten&mero III; este finamente carenado, apenas mais longo do que o
IV. Prot&rax mais longo do que largo, com lados arredondados e constri&&o
basal mais acentuada que a apical. Pronoto com gibosidades. Partes laterais
do prot&rax com pontua&&o sexual. Processo prosternal estreitado
entre as procoxas (cerca de um s&timo da largura de uma procoxa) e inciso
na extremidade. Processo mesosternal quase t&o largo
&pice n&o-entalhado. &Elitros planos, sem costas, com extremidade
obliquamente truncada e desarmada. Protrocanteres dos machos sem modifica&&es.
Prof&mures fortemente dilatados, sem quilha dorsal. Meso- e metaf&mures
pedunculados e clavados. Metat&bias carenadas. Metatars&mero I
mais longo que o dobro do II+III.
Discuss&o. Na chave para g&neros
de Ectenessini (MARTINS, 1998:86), Cotynessa gen. nov., por apresentar
processo mesosternal largo, truncado e sem incis&o apical, & discriminado
com tr&s g&neros: Lissoeme Martins, Chemsak & Linsley,
1966, Acanthonessa Napp & Martins, 1982 e Tricheurymerus Zajciw,
1961. Difere de Lissoeme pelo prot&rax 1,1 vezes mais longo que
largo, pelo pronoto com gibosidades, pelas metat&bias carenadas e pela
pilosidade branca, rija, em todo o corpo e ap&ndices. Em Lissoeme,
o prot&rax & 1,4 a 1,5 vezes
o pronoto n&o
tem gibosidades ou depress&es, as metat&bias n&o s&o
carenadas e a pilosidade corporal & pouco not&vel, especialmente
na cabe&a e no t&rax.
A pilosidade corporal branca e os &pices
dos &litros desarmados distinguem Cotynessa
gen. nov. de Acanthonessa
e Tricheurymerus.
Cotynessa abatinga sp.
Etimologia. Tupi, aba = tinga =
alusivo & pubesc&ncia de escutelo.
Colorido geral castanho-avermelhado, ligeiramente
mais escuro nos &litros. Fronte e v&rtice com p&los longos
e brancos. Occip&cio pontuado e brilhante. Pronoto pontuado com quatro
eleva&&es lisas: duas arredondadas l&tero-anteriores e
duas alongadas, longitudinais, uma de cada lado da base. Escutelo com pubesc&ncia
branca. Em cada &litro, mancha oval, dorsal no ter&o anterior
e faixa branca que se inicia perto do meio, junto & sutura, afasta-se
ligeiramente at& o ter&o apical, onde volta-se para frente em
curta extens&o. Pontua&&o da metade anterior dos &litros
moderada. P&los elitrais abundantes, ligeiramente mais longos que os demais.
P&los da face ventral abundantes e mais finos que os restantes.
Dimens&es em mm, hol&tipo .
Comprimento total, 12,0; comprimento do prot&rax, 2,6; maior largura
do prot&rax, 2,3; comprimento do &litro, 8,3; largura umeral,
Material-tipo. Hol&tipo ,
BOL&IVIA, Santa Cruz: Amboro ("road above Achira, campo, 5-5800
feet"), 9-11.X.2004, Morris & Wappes col. (MNKM).
PHLYCTAENODINI
Ancylodonta apipema sp. nov.
Etimologia. Tupi, apipema = alto da serra, alusivo
& altitude da localidade onde foi coligida.
Colorido geral avermelhado. Antenas e pernas
ligeiramente mais claras. Fronte e v&rtice densamente pontuados. Antenas
da f&mea quase atingem o &pice dos &litros. Anten&mero
XI mais longo que o X. Prot&rax com constri&&o anterior
mais a partes laterais com espinho curvo para cima. Pronoto
densamente pontuado, menos no topo dos tub&rculos anteriores. Base dos
&litros com alguns pontos & toda a superf&cie elitral
com p&los curtos e espa&ados. Extremidades elitrais levemente emarginadas,
com proje&&o no lado externo. Lados do metasterno e metepimeros
fina- e densamente pontuados.
Dimens&es em mm, hol&tipo .
Comprimento total, 11,9; comprimento do prot&rax, 1,7; maior largura
do prot&rax, 2,2; comprimento do &litro, 9,2; largura umeral,
Material-tipo. Hol&tipo ,
BOL&IVIA, Santa Cruz: Amboro ("road above Achira, campo, 5-5800
feet"), 9-11.X.2004, Wappes & Morris col. (MNKM).
Discuss&o. Ancylodonta apipema
sp. nov. assemelha-se a A. phlyctaenoides (Lacordaire, 1869) pelo &pice
dos &litros emarginado e com proje&&o no lado externo.
Difere pelo anten&mero III subigual em comprimento ao IV; prot&rax
com pontua&&o m base dos &litros com
pontos &speros e presen&a de p&los curtos em toda a superf&cie
elitral. Em A. phlyctaenoides, o anten&mero III tem cerca da metade
do comprimento do IV; o pronoto tem pontua&& a
base dos &litros n&o tem pontos &speros e os &litros
s&o glabros.
A presen&a de pontos &speros na
base dos &litros tamb&m ocorre em A. tristis Blanchard,
1851 e A. almeidai (Mendes, 1946); aquela com extremidade dos &litros
desarmadas e arredondadas em conjunto, esta com extremidades cortadas em curva
com espinho externo e projetadas no &ngulo sutural. Al&m disso,
os &litros de A. almeidai s&o desprovidos de p&los
curtos e os pontos da base dos &litros s&o extremamente &speros
e muito numerosos.
Marauna gen. nov.
Etimologia. Tupi, mara&na = esp&cie
de fantasma, assombra&&o.
Esp&cie-tipo. Marauna punctatissima
Cabe&a no n&vel dos lobos oculares
inferiores mais larga que o prot&rax. Fronte obl&qua. Tub&rculos
anten&feros distantes entre si, com &pice agudo. Olhos grosseiramente
facetados. Lobos oculares superiores com quatro fileiras de omat&dios,
t&o afastados entre si quanto 2,5 vezes a largura de um lobo. Palpos
maxilares mais longos q &ltimo art&culo dos
palpos labiais e maxilares cilindriformes. Antenas ()
mais longas que o corpo. Escapo gradualmente engrossado para o &pice,
mais longo que o anten&mero III. Anten&mero III mais curto que o
IV. Lado interno dos anten&meros sem p&los. Prot&rax subcil&ndrico,
mai os lados levemente projetados no n&vel do ter&o
posterior. Pronoto com quatro gibosidades muito discretas, duas anteriores e
duas basais. Pontua&&o pronotal grossa e densa. &Elitros
densamente pontuados em toda a superf& extremidades arredondadas.
Processo prosternal estreito entre as procoxas. Processo mesosternal estreito,
com menos da metade da largura de uma mesocoxa, inciso no &pice. Esternos
tor&cicos e urosternitos densamente pontuados. F&mures pedunculados
e clavados. Metatars&mero I t&o longo quanto o II+III.
Discuss&o. Marauna gen. nov. assemelha-se
a Fregolia Gounelle, 1911; difere pelo escapo engrossado para o &
pelo prot&rax sensivelmente mais longo que largo, sem tub&rculos
p pelos f&mures pedunculados e clavados e pelo processo
mesosternal com menos da metade da largura de uma mesocoxa. Em Fregolia:
escapo subcil&ndrico, prot&rax pouco mais longo do que largo,
com quatro gibosidades not&veis no pronoto, f&mures pedunculados
e com clava mais esbelta e processo mesosternal mais largo que a metade de uma
Marauna punctatissima
Colorido geral vermelho- pedicelo
e flagel&meros com &pices pretos, bases dos f&mures e das
t&bias e tarsos amarelados. Todo o corpo, menos antenas e pernas, densa-
e profundamente pontuados. Dorso do sexto apical dos &litros com alguma
pubesc&ncia que n&o chega a constituir faixa.
Dimens&es em mm, hol&tipo .
Comprimento total, 6,3; comprimento do prot&rax, 1,2; maior largura do
prot&rax, 0,8; comprimento do &litro, 4,5; largura umeral, 1,2.
Material-tipo. Hol&tipo ,
BOL&IVIA, Santa Cruz: Amboro ("road above Achira, campo, 5-5800
feet"), 9-11.X.2004, Wappes & Morris col. (MNKM). Par&tipo ,
com os mesmos dados do hol&tipo (ACMB).
Coscinedes oaxaca sp.
Cabe&a preta, glabra, forte- e densamente
pontuada. Olhos sub-reniformes, com os lobos
lobos superiores
ausentes. Escapo, pedicelo, anten&meros II-IV anten&meros
V-XI avermelhados na base e escurecidos para o &pice. Antenas ()
mais curtas que o corpo. Escapo finamente pontuado, t&o longo quanto
o anten&mero III; este apenas mais longo que o anten&mero IV; flagel&meros
apicais levemente projetados no &ngulo externo. Prot&rax forte
e densamente pontuado, mais longo que largo, com constri&&o ba lados do prot&rax arredondados. Pronot
partes laterais e constri&&o basal do prot&rax avermelhadas.
Meso- e metasterno avermelhados, densa- e fortemente pontuados. &Elitros
com pouco mais que o ter&o basal vermelho-alaranjado
friso sutural vermelho- densamente pontuados em toda a superf&
extremidades arredondadas. F&mures pretos com ped&nculo avermelhado,
sem pontos not&veis. T&bias e tarsos avermelhados. Urosternitos
pretos, o I e o II forte- e densamente pontuados.
Dimens&es em mm, hol&tipo /par&tipo
. Comprimento
total, 6,0-6,4; comprimento do prot&rax, 1,3-1,4; maior largura do prot&rax,
1,0-1,1; comprimento do &litro, 4,1-4,3; largura umeral, 1,1-1,2.
Material-tipo. Hol&tipo ,
M&EXICO, Oaxaca: 7 km NNW Diaz Ordaz (2.200 m), 11.VII.1992, C.
L. Bellamy col. (ACMB). Par&tipo ,
ditto, N of HWY 190, 7 km N. Diaz Ordaz, 17.VII.1992, G. H. Nelson &
D. S. Verity col. "on Cassia sp." (MZSP).
Discuss&o. O g&nero Coscinedes
Bates, 1885 s& era conhecido pela esp&cie-tipo, C. gracilis
Bates, 1885. Coscinedes oaxaca sp. nov. difere de C. gracilis
pelo colorido e aspecto geral mais esbelto. A rela&&o entre o
comprimento dos &litros e a largura umeral em C. gracilis &
2,0-2,9 vezes, ao passo que em C. oaxaca sp. nov. & 3,7-3,9 vezes.
ELAPHIDIONINI
Curtomerus piraiuba sp. nov.
Etimologia. Tupi, pira&uba = dourado, alusivo
& pilosidade do pronoto.
Colorido geral avermelhado. Cabe&a com
pubesc&ncia amarelo-dourada esparsa. Fronte lisa. Tub&rculos anten&feros
projetados, com &pice arredondado. Escapo com rugosidades. Antenas ()
n&o atingem a ponta dos &litros. Pronoto com &reas de pontua&&o
sexual l&tero-anteriores que n&o est&o muito pr& de cada um dos lados da base, com bossa coberta por pilosidade amarelo-dourada.
Partes laterais do prot&rax com pontua&&o sexual em toda
a superf&cie. Prosterno sem pontua&&o sexual, intumescido,
com tegumento estriado. Processo prosternal estreito e acuminado para o &pice.
&Elitros com cerdas esparsas, pontuados e microesculturados.
Dimens&es em mm, .
Comprimento total, 7,4-8,4; comprimento do prot&rax, 1,4-1,6; maior largura
do prot&rax, 1,1-1,9; comprimento do &litro, 5,3-6,0; largura
umeral, 2,0-2,4.
Material-tipo. Hol&tipo ,
COL&OMBIA, Boyac&: SFF Iguaque (Lagunillas, 5?25'N,
73?27'W, 3.380 m), 9-24.II.2001, P. Reyes col., Malaise, M 1272 (IAHC).
Par&tipo ,
COL&OMBIA, Boyac&: SFF Iguaque (Caba&a Marmaramos,
m4, 5?25'N, 73?27'W, 2.855 m), 23.V-8.VI.2000, P. Reyes col., Malaise,
M. 149 (MZSP).
Discuss&o. Pela chave para as esp&cies
sul-americanas de Curtomerus (MARTINS, 2005), C. piraiuba sp.
nov. & discriminada com C. brunneus (Kirch, 1889) do Equador e
C. purus Martins, 1964 da Bol&via. Separa-se de ambas pela presen&a
de pilosidade amarelo-dourada nos lados da base do pronoto. Al&m disso,
em C. brunneus a extremidade dos metaf&mures dos machos atinge
os &pices dos &litros.
OXYCOLEINI
Oxycoleus flavipes sp. nov.
Cabe&a, escapo, pedicelo, prot&rax,
escutelo, pernas e face ventral do corpo, alaranjados. Anten&meros III-VI
alaranjados com extr anten&meros VII-XI inteiramente
escuros. Pronoto com duas manchas castanho-escuras na metade anterior. &Elitros
preto-viol&ceos com &pice castanho-alaranjado. Fronte esparsamente
pontuada. Flagel&meros basais cil&ndricos. Pronoto com gibosidades
como habitual no g&nero. &Elitros deiscentes do meio em diante com
carena lateral do quinto basal at& o & a ponta alcan&a
a margem posterior do urosternito II; &pice arredondado. Ponta dos metaf&mures
n&o atinge o &pice do abd&men.
Dimens&es em mm, hol&tipo .
Comprimento total (at& o &pice dos &litros), 7,3; comprimento
do prot&rax, 1,3; maior largura do prot&rax, 1,5; comprimento
do &litro, 4,9; largura umeral, 2,0.
Material-tipo. Hol&tipo ,
BOL&IVIA, Santa Cruz: Achira (4-6 km N,
20.XI.2003, Wappes, Morris & Nearns col. (MNKM).
Discuss&o. Oxycoleus flavipes sp.
nov. assemelha-se a O. laetus J&lio, 1997
difere pelas pernas, face ventral
&litros sem reflexo
azulado e com carena lateral manifesta do quinto basal at& quase o &pice.
Em O. laetus, as antenas, pernas e face ventral s&o pretas, os
&litros t&m reflexo azulado e n&o t&m carenas. Separa-se
de O. cyaneus Martins & Galileo, 2005, que tamb&m ocorre na
Bol&via, pelos flagel&meros basais, pernas e urosternitos alaranjados
e pelos &litros sem brilho met&lico azul. Em O. cyaneus, as
antenas, a clava dos f&mures, metade basal das pr&- e mesot&bias,
metat&bias, metatarsos e urosternitos s& os &litros
s&o azul-met&licos e brilhantes.
Agradecimentos. A James Wappes (ACMB),
pela remessa de material para estudo e a Rafael Santos de Araujo, Museu de Ci&ncias
Naturais, Funda&&o Zoobot&nica do Rio Grande do Sul, pela
execu&&o das fotografias.
REFER&ENCIAS BIBLIOGR&AFICAS
MARTINS, U. R. org. 1997. Cerambycidae sul-americanos
(Coleoptera). S&o Paulo, Sociedade Brasileira de Entomologia. v.
1, vi+217p. &&&&&&&&[  ]__. 1998. Cerambycidae sul-americanos (Coleoptera).
S&o Paulo, Sociedade Brasileira de Entomologia. v. 2, vi+195p.
&&&&&&&&[  ]__. 2002. Cerambycidae sul-americanos (Coleoptera).
S&o Paulo, Sociedade Brasileira de Entomologia. v. 4, iv+265p.
&&&&&&&&[  ]__. 2003. Cerambycidae sul-americanos (Coleoptera).
S&o Paulo, Sociedade Brasileira de Entomologia. v. 6, vii+232p.
&&&&&&&&[  ]__. 2004. Cerambycidae sul-americanos (Coleoptera). S&o Paulo, Editora da Universidade de S&o Paulo. v. 5, vi+284p.
&&&&&&&&[  ]__. 2005. Cerambycidae sul-americanos (Coleoptera). S&o Paulo, Sociedade Brasileira de Entomologia. v. 7, ii+394p. &&&&&&&&[  ]MARTINS, U. R. & GALILEO, M. H. M. 1997.
Tribo Methiini. In: MARTINS, U. R. org. Cerambycidae sul-americanos
(Coleoptera). S&o Paulo, Sociedade Brasileira de Entomologia. v.
1, p.159-179.&&&&&&&&[  ]&
Recebido em novembro de 2005. Aceito em janeiro

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